Sex. 27 setembro | 22h00 | M/4 | 45’ aprox. | 5,00 €
Sinopse
Begónia- meia sombra, uma viagem em que registo manifestos de palavras, de imagens grafitadas em paredes de cidades de Norte a Sul de Portugal, contra corpos que cada vez mais parecem caminhar para um “reduto quase final”. É tão urgente o meu discurso como o daqueles que estão à minha volta, sem arranjos pressionados e sem direito ao tempo de espera.
E a seguir surgem os poemas e dos poemas nascem as imagens, das imagens nasce a melodia e o corpo cria a história, de palavras inúteis, de madrugadas não dormidas, de um cigarro meio fumado em ar suspenso, de roupão a forrar-me o corpo de tranquilidade e movimento. Sou Eu e a minha meia sombra na minha linguagem, movidas.
Escondo-me para ser achado: um convite ao deslocamento do outro até mim, quando o espaço ganha outra dimensão; quero e não quero ser achado, e a visita do outro ao meu espaço-esconderijo é o fim do meu discurso mas pode significar também um alívio: continuar a existir! Poder sair a correr! Gritar! Libertar-me da imobilidade anterior, necessária para não ser achado.
O corpo instala as dúvidas numa visita a si próprio num território invisível onde é possível semear a maior esperança – utopia, movendo-se numa disponibilidade cada vez mais aberta e simples envolvido em tons mais ou menos desconcertantes.as inúteis”, do Mário, que me ampliam a percepção e materializam a matéria.
Ficha artística
Coreografia, Desenho de luz e Interpretação|Gonçalo Lobato
Assistência Artística e Textos: Eliana Campos e Mário Verino Rosado
Música e Sonoplastia: “The moon is Down”, Explosions in the sky e Gonçalo Lobato
Video, Figurino, objectos cénicos e fotografia: Eliana Campos e Gonçalo Lobato
SEM REDE | ensaio aberto à comunidade 15 setembro | 16h | entrada Livre
Estúdio 01 Escola de Artes do CAE
Sinopse
Begónia- meia sombra, uma viagem em que registo manifestos de palavras, de imagens grafitadas em paredes de cidades de Norte a Sul de Portugal, contra corpos que cada vez mais parecem caminhar para um “reduto quase final”. É tão urgente o meu discurso como o daqueles que estão à minha volta, sem arranjos pressionados e sem direito ao tempo de espera.
E a seguir surgem os poemas e dos poemas nascem as imagens, das imagens nasce a melodia e o corpo cria a história, de palavras inúteis, de madrugadas não dormidas, de um cigarro meio fumado em ar suspenso, de roupão a forrar-me o corpo de tranquilidade e movimento. Sou Eu e a minha meia sombra na minha linguagem, movidas.
Escondo-me para ser achado: um convite ao deslocamento do outro até mim, quando o espaço ganha outra dimensão; quero e não quero ser achado, e a visita do outro ao meu espaço-esconderijo é o fim do meu discurso mas pode significar também um alívio: continuar a existir! Poder sair a correr! Gritar! Libertar-me da imobilidade anterior, necessária para não ser achado.
O corpo instala as dúvidas numa visita a si próprio num território invisível onde é possível semear a maior esperança – utopia, movendo-se numa disponibilidade cada vez mais aberta e simples envolvido em tons mais ou menos desconcertantes.as inúteis”, do Mário, que me ampliam a percepção e materializam a matéria.
Ficha artística
Coreografia, Desenho de luz e Interpretação|Gonçalo Lobato
Assistência Artística e Textos: Eliana Campos e Mário Verino Rosado
Música e Sonoplastia: “The moon is Down”, Explosions in the sky e Gonçalo Lobato
Video, Figurino, objectos cénicos e fotografia: Eliana Campos e Gonçalo Lobato
SEM REDE | ensaio aberto à comunidade 15 setembro | 16h | entrada Livre
Estúdio 01 Escola de Artes do CAE
